Fantasia
(Chico Buarque)
E se, de repente
A gente não sentisse
A dor que a gente finge
E sente Se, de repente
A gente distraísse
O ferro do suplício
Ao som de uma canção
Então, eu te convidaria
Pra uma fantasia
Do meu violão
E se, de repente
A gente não sentisse
A dor que a gente finge
E sente Se, de repente
A gente distraísse
O ferro do suplício
Ao som de uma canção
Então, eu te convidaria
Pra uma fantasia
Do meu violão
Canta, canta uma esperança
Canta, canta uma alegria
Canta mais
Canta, canta uma alegria
Canta mais
Revirando a noite
Revelando o dia Noite e dia,
noite e dia
Revelando o dia Noite e dia,
noite e dia
Canta a canção do homem
Canta a canção da vida
Canta mais
Trabalhando a terra
Entornando o vinho
Canta, canta, canta,
canta Canta a canção do gozo
Canta a canção da graça
Canta mais Preparando a tinta
Enfeitando a praça
Canta, canta, canta, canta
Canta a canção de glória
Canta a santa melodia
Canta mais Revirando a noite
Revelando o dia Noite e dia, noite e dia
Canta a canção da vida
Canta mais
Trabalhando a terra
Entornando o vinho
Canta, canta, canta,
canta Canta a canção do gozo
Canta a canção da graça
Canta mais Preparando a tinta
Enfeitando a praça
Canta, canta, canta, canta
Canta a canção de glória
Canta a santa melodia
Canta mais Revirando a noite
Revelando o dia Noite e dia, noite e dia
4 comentários:
Olá Olga!!!
Lembrei a música do chico que tanto me faz lembrar você:
"De que calada maneira
Você chega assim sorrindo
Como se fosse a primavera
Eu morrendo
E de que modo sutil
Me derramou na camisa
Todas as flores de abril"
Linda letra, perde, apenas, [na minha concepção] para sem fantasia, que ele canta com bethânia.
Luiza MAnso
Essa letra me faz recordar a tua maneira de amar.
[Luiza]
Eu amo o Chico, quase igual a Zeca.
Ahh não Isabel, apesar do Zeca ser do nosso interior do interior-Arari-eu fico, ficaria, morreria... por Chico, hahahaha.
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